Corporações amam regulações

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Todo aparato burocrático-regulatório estatal só existe para preservar os shares de mercado das grandes corporações em detrimento da livre competição, da livre iniciativa de qualquer competidor menor disperso.

O uso de seus próprios recursos e propriedades, as associações voluntárias, acordos e contratos privados, enfim, tudo que é livre, pacífico e voluntário é severamente combatido pelo establishment político.

Quanto maior o poder de intervenção e regulação no livre mercado, mais asfixiados ficam o povo, seus negócios e empreendimentos, e maior o lucro dos oligopólios.

No Brasil nunca existiu livre atividade bancária. O próprio Banco Central é uma excrescência comunista, parte essencial da superestrutura idealizada por Marx para viabilizar a aplicação prática do socialismo.

Socialismo é isso: violência operada pelo estado à favor de grupos de interesse organizados. Quanto mais socialista um governo, maior a concentração de lucros e shares de mercado para quem controla o estamento burocrático.

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