Devido a denúncia de sindicato, influencer Vó Rosângela não pode mais gravar vídeos na padaria onde trabalha

Vó Rosângela

Devido a uma denúncia feita pelo Sindicato dos Panificadores, a confeiteira e influencer Rosângela Rigoni, conhecida como Vó Rosângela, não pode mais gravar vídeos na padaria Pão D’oro, onde trabalhava. Rosângela costumava gravar os vídeos no estabelecimento, onde mostrava suas receitas para milhões de brasileiros no Instagram.

Denúncia infundada

Segundo a denúncia enviada ao Ministério do Trabalho, a Vó Rosângela estaria sendo “explorada” pelo dono da empresa, Eweron Sant’anna.

No entanto, a própria Rosângela publicou um vídeo na sua conta no Instagram desmentindo a acusação, informando que gravava os vídeos por livre e espontânea vontade e com autorização do dono do estabelecimento.

Abaixo, o vídeo com o depoimento de Rosângela desabafando sobre o caso e desmentindo a denúncia:

Imposibilitada de continuar gravando seus vídeos na Padaria Pão D’oro, Rosângela resolveu abrir sua própria loja, a Vó da Padaria Salgados, onde irá fazer seus salgados para encomenda. Ela também criou um perfil para a empresa no Instagram, onde irá continuar gravando seus vídeos de receita.

Abaixo, o vídeo com Rosângela anunciando sua nova loja e perfil no Instagram:

O dono da padaria Pão D’oro, Ewerton Sant’anna, também chegou a gravar um vídeo onde comentou sobre o novo perfil de Rosângela onde de forma humorística e debochada com o sindicato, incentivou seus clientes a seguirem o novo perfil no Instagram.

Confira:

A expectativa é de que agora Rosângela continue mantendo seu alcance e engajamento no Instagram, e que já vinha mudando sua vida para melhor.

A petulância do Sindicato dos Panificadores

Como a maioria dos sindicatos, o Sindicato dos Panificadores que fez a falsa denúncia contra a Padaria Pão D’oro está mais preocupada em vender sua falsa imagem de defensor do que em de fato ajudar os trabalhadores que supostamente representa.

Mesmo que a gravação fosse uma exigência por parte do empregador prevista em contrato, não haveria nenhuma exploração sobre o empregado por parte dele. Afinal, se trataria de um acordo concordado por ambas as partes. Mas sequer havia essa exigência, como a própria Rosângela confirmou em vídeo, informando que ela gravava os vídeos por livre e espontânea vontade.

Por sorte a Rosângela agora pode continuar gravando seus vídeos e não teve mais nenhum prejuízo por causa do sindicato que está mais preocupado em justificar sua existência fingindo ajudar os trabalhadores enquanto os prejudica.


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