Depois de ter imposto uma verdadeira ditadura sanitária sobre o estado de SP na esperança de vender a imagem de “herói” no combate ao covid, João Dória por pressão do PSDB se viu obrigado a renunciar a sua candidatura como presidente. Pelo visto seu projeto de tirania de nada lhe adiantou.

Desistência da candidatura à presidência

Nesta segunda-feira o governador de SP, João Dória (PSDB), divulgou sua renuncia à presidência. A decisão foi tomada por pressão do PSDB e partidos da terceira via que ainda irão decidir como se posicionar frente às eleições deste ano.

O PSDB ainda discute se dará apoio total a candidata pelo MDS, Simone Tebet, ou se lançará um candidato próprio, sendo o mais provável Eduardo Leite, atual governador do RS.

Tirania sanitarista de Dória foi em vão

Depois de impor medidas sanitaristas repressivas durante 2 anos, incluindo vacinação obrigatória, João Dória não conseguiu o que queria: se candidatar à presidência.

Durante discurso, João Dória alegou que graças a sua gestão, houve um aumento de 5 vezes mais empregos, apesar da pandemia. A verdade, essa melhora só ocorreu no meio do ano de 2021 e graças a economia ativa dos trabalhadores e empreendedores paulistanos.

Não há mérito nenhum de Dória ou de suas medidas restritivas na geração de novos empregos em SP como ele tenta vender. Se há um mérito em Dória, é em ter causado uma redução de empregos nós primeiros meses de isolamento impostos por ele!

Mas essa não foi a única propaganda do Dória. Desde o início da pandemia ele se vendeu como herói contra o covid, inclusive se promovendo como garoto propaganda da vacina produzida na China, Coronavac, tudo com vista a se candidatar à presidente da república. O que no fim não adiantou.

Depois de impor medidas draconianas alegando que eram para a “saúde” do público, esperando que com isso teria chances de se candidatar a presidência pelo PSDB, Dória no fim serviu apenas de fantoche para os interesses do partido.

Espertos como são, PSDB em parceria com outras legendas da terceira via, ao verem que a narrativa de salvadores contra o covid não pesava tanto a seu favor, apelaram para uma figura mais a esquerda para se venderem como alternativa à Lula e Bolsonaro, deixando o “Ditadoria” de lado como fantoche descartável do PSDB que ele sempre foi.

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