Apenas 30{6f48c0d7d5f1babd031e994b4ce143dfcbd9a3bc2a21b0a64df4e7af5a5150a1} das stablecoins estão vivas, com o restante em desenvolvimento ou já fechado, segundo pesquisa da Blockdata, empresa de análise de blockchain. A grande maioria dos stablecoins — 65{6f48c0d7d5f1babd031e994b4ce143dfcbd9a3bc2a21b0a64df4e7af5a5150a1} — é lastreada por moedas fiduciárias ou commodities.

Com apenas 66 das 226 stablecoins estão vivas, há mais de duas vezes mais projetos de stablecoins ainda em fase de desenvolvimento — 134 stablecoins ainda não foram lançados. Considerando o número de stablecoins sendo trabalhadas, este ano pode ver mais projetos novos lançados do que nunca.

Enquanto os mais bem sucedidos são lastreados pelo dólar americano, 16 dos 24 projetos fracassados ​​foram lastreados pelo ouro. A Blockdata acredita que a questão com as armas convencionais baseadas em commodities é que as empresas precisam estocar a commodity, por exemplo, ouro, e ser capaz de provar sua existência. No entanto, o próprio estoque pode levar à inflação e à volatilidade dos preços, tornando a estabilidade da moeda menos estável.

Metade de todas as stablecoins ativas foram desenvolvidos na rede Ethereum, seguidos por Bitshares e Stellar. Pode ser porque o Ethereum permite a fácil integração de um token, de forma que as exchanges não sejam forçadas a criar uma nova infraestrutura para adicioná-las.

Fonte: The Block Crypto

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