Após 2 anos de governo Lula, com o petista prometendo que o pobre “voltaria a comer picanha”, a população enfrenta uma devastadora alta de preços que está encarecendo até mesmo o ovo de galinha, a fonte de proteína a qual os brasileiros sempre recorreram quando a situação apertava. Agora, até mesmo o ovo corre o risco de não estar no prato de muitos brasileiros.
Era uma questão de tempo
Desde o início do atual governo Lula, este site vinha alertando para o desfecho da economia brasileira. Em novembro do ano passado, publiquei um artigo expondo a verdade da alta do preço da carne e já sabia que não demoraria muito para a alta de preços chegar aos demais alimentos devido ao direcionamento da demanda da carne para elas.
Dito e feito. No final do ano passado, houve um aumento na demanda por ovo de galinha no Brasil. A página de fofoca Choquei chegou até mesmo a fazer uma publicação no X tentando justificar a situação como reflexo da procura dos brasileiros por uma nova dieta e um recorde na produção de ovos.
Como eu havia explicado no artigo onde respondi à publicação, a questão é que, em um primeiro momento, o aumento da demanda por ovos devido ao aumento do preço da carne sinalizou os produtores de ovos e os fez aumentar a oferta. Mas, dado o fato da economia não estar muito bem, com escassez de insumos e aumento da demanda estrangeira, tal situação levaria inevitavelmente a um aumento no preço dos ovos. E foi o que aconteceu.
Agora, os consumidores brasileiros enfrentam um aumento de 40% no preço de uma das fontes de proteína mais saudáveis e, até então, uma das mais baratas.
Entendendo as reais causas do problema
Dada a ignorância econômica que impera no país, não faltam comentários na internet dando explicações equivocadas sobre o motivo da alta dos preços dos ovos. Dentre eles, a maioria vem, é claro, de comunistas. Dentre elas, a ideia de que a ausência de estoques do governo “regularia” o preço dos alimentos (já falei disso aqui).
Outros acreditam que seria a falta de uma regra que obrigasse os produtores a vender primeiro para o mercado interno para depois vender para fora. Além disso, ser uma violação do direito de propriedade dos produtores também geraria consequências econômicas desastrosas, como uma redução dos lucros das empresas, levando a uma diminuição da produtividade e consequentemente uma redução da oferta de alimentos.
E ainda há os nacionalistas econômicos, que acham que governo deve “investir” mais no agro. O que estes nacionalistas econômicos ignoram é que, além disso, ser uma transferência forçada de dinheiro da população para os produtores (afinal, imposto é roubo!), isso irá gerar uma série de consequências econômicas desastrosas, como favorecimento de produtores politicamente conectados em detrimento dos que não são, concentração de mercado, superprodução, desperdícios, dentre outras coisas.
A verdade é que a verdadeira causa da alta geral de preços são justamente as várias ações nocivas do governo Lula que este site já vinha apontando. A começar pela redução artificial da taxa de juros feita pelo Banco Central sob pressão do governo Lula no seu primeiro ano de gestão.
Isso levou os bancos a despejarem dinheiro impresso em excesso na economia, o que levou a um boom artificial com um aumento da atividade econômica por meio do aumento do consumo. E mesmo sem haver um aumento prévio da oferta de produtos. Essa é a raiz do problema.
E não demorou muito para que a consequência viesse, e o choque de excesso de dinheiro circulando na economia, alta demanda (tanto interna quanto externa) e oferta reduzida de alimentos levou a uma alta desenfreada dos preços.
Para piorar tudo, ainda tem os altos impostos para cobrir os enormes gastos do governo Lula. Isso levou a uma redução do poder de compra dos brasileiros, que já havia sido destruído pela inflação. Ao mesmo tempo, isso também aumentava os custos de produção, e dada a demanda inelástica por alimentos, os preços que já estavam altos subiram mais ainda.
A verdadeira solução
A verdadeira solução para a atual situação seria um genuíno livre mercado, com redução, ou melhor, abolição dos impostos, redução ou eliminação dos gastos do governo, remoção de todas as barreiras que impedem a oferta de mais produtores, bem como a remoção de barreiras à importação.
E como não poderia faltar, abolição do curso forçado do real como moeda, permitindo aos brasileiros recorrer a meios de troca que não estariam sujeitos à manipulação do governo, como as criptomoedas (Bitcoin, Monero) e metais preciosos, como o ouro e a prata.
Mas sabemos que isso dificilmente aconteceria, ainda mais no governo Lula. Resta a nós procurarmos meios para escaparmos do fisco, do governo e da inflação. E a contraeconomia seria o caminho para isso. Abaixo, o banner com link para adquirir seu exemplar e conhecer uma saída para o que estamos enfrentando e do porquê cada um de nós deveria apostar em tal caminho.
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