Cada vez que você paga impostos, uma lagosta vira refeição de ditadores de toga. Esqueça aquela conversa afiada de que “o país perde com a falta de dinheiro” e vamos ao que realmente interessa: Como fazer os parasitas morrerem de fome?
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O mito da arrecadação e serviços públicos
Dinheiro público X Dinheiro privado
Mantendo o dinheiro na iniciativa privada
5- Produtos realmente orgânicos
O mito da arrecadação e serviços públicos
Estatistas de diversas nacionalidades aplicam uma falsa correlação entre taxações e serviços públicos. Supostamente quanto mais o governo arrecadar, maior serão seus investimentos em saúde, educação e segurança. Na prática sabemos que o recurso será desviado, mesmo em situações emergenciais, como o início da pandemia, a prioridade será o próprio bolso, mesmo com brasileiros literalmente morrendo.
Dinheiro público X Dinheiro privado
A localização do dinheiro faz uma diferença grande em termos práticos. Em cofres privados o produto final deve ter demanda e ser de qualidade, caso contrário, sofrerá prejuízo e o dinheiro trocará de mão para outra mais eficiente. Em cofres públicos ocorre o inverso; se aplicado mal, a instituição receberá mais recursos para “funcionar melhor” enquanto as que já funcionam bem deixam de receber recursos por “não precisar mais”. Logo, dinheiro, funcionários, tempo que são gastos públicamente, são incentivados a não funcionar, não permitindo que a iniciativa privada use os recursos.
Podemos achar barato um desconto de R$2,80 com tributos, mas se todos os brasileiros pagam, o estado arrecada aproximadamente 600 milhões de reais, dinheiro suficiente para sustentar 540 mil trabalhadores ou o STF em 2018. Imagine a quantidade de serviços de boa qualidade que poderiam ser realizados por estes trabalhadores mas, graças ao roubo, 1,7 mil parasitas serão alimentados para manter a melhor instituição em julgar ofensas sobre eles mesmos.
Mantendo o dinheiro na iniciativa privada
Nem sempre vamos conseguir manter nossas reservas em nossos bolsos. O próprio conceito do dinheiro envolve troca, mas se vamos trocar o ideal seria evitar ao máximo este desperdício, pagando verdadeiros trabalhadores.
1- Transporte
Evite transportes públicos: Eles são formados por um cartel que não compensa financiar.
Evite taxi: Todo taxista é regulado pelo município, pagando taxas para o estado. Evitando usar taxi, isso tira o incentivo do taxista em trabalhar para o governo.
Evite ter carro: Se cada motorista de aplicativo transporta todo mês 50 passageiros, serão 50 IPVA’s a menos para os cofres públicos.
Prefira aplicativos privados: Aplicativos não possuem uma regulamentação sólida e o livre mercado regula a qualidade e preço do serviço. Atenção: Cuidado com as pegadinhas dos aplicativos públicos, podem ser bons mas parte do seu pagamento financia a máfia.
2- “Contribuição” Sindical
Sindicato: O centro do intervencionismo. Organização que se diz lutar pelos direitos dos trabalhadores mas na prática contribuem com o desemprego.
Extorsão remunerada: A instituição extorqui o empregador e cobra o empregado.
O melhor modelo de negócio: O empregado pode sim se recusar a pagar o sindicato, mas para isso deve protocolar uma carta solicitando, caso contrário será descontado. Imagine uma papelaria que vendesse uma caneta para todo o país informando que quem não quiser precisa informar por carta. Lucro fácil, depois o capitalismo que é malvadão.
Solução evidente: Sempre enviar a carta. Mesmo que você pague o transporte ainda vai compensar, pois o dinheiro estará nas mãos do motorista/posto de gasolina e não com o CUT.
3- Imposto de renda
Contrate um profissional: Há diversos profissionais, contadores ou não, que gerenciam a declaração de imposto de renda de terceiros. Auxilia no tempo que seria desperdiçado ao mesmo tempo que movimenta a economia pelo privado.
Evite contadores feios: Não declarar seus ganhos é errado, quem faz isso é bobão. Se um contador oferecer meios de pagar menos impostos: não aceite, só negue.
4- CPF na nota? Jamais!
Privacidade: Toda empresa é obrigada a oferecer cpf na nota em toda compra mas o consumidor tem a opção de recusar, fazendo a empresa emitir sem cpf. Este movimento ajuda você a se proteger de um eventual cruzamento de dados, com uma caça ao tesouro como desfecho.
Faça uma empresa sorrir: Se você pede cpf na nota, a empresa é obrigada a emitir naquele momento, atrasando você e os demais clientes que estão na fila. Não peça e deixe a empresa emitir no seu tempo, não seja ansioso, a calma é uma virtude.
5- Produtos realmente orgânicos
Evite produtos industrializados: Para um alimento ser embalado vários burocratas deram uma “mordida” com impostos sobre consumo. Comprar verduras na chácara do bairro ao lado é mais saudável, além de ser um ótimo antiparasitário.
6- Não use o Real
Moeda Fiat: O dinheiro do governo é inseguro, se colocado no banco ele pode ser confiscado com uma canetada, se deixa debaixo do colchão ele pode perder valor com a inflação.
Bitcoin como moeda: O Bitcoin é a alternativa privada do próprio dinheiro, o governo não poderá inflacionar nem confiscar sua reserva.
7- Processe o próprio estado
Usando o inimigo contra ele mesmo: Consulte um advogado para mover ações, afinal, ao ganhar, serão 10 mil dos cofres públicos de volta para cofres privados.
Confusões tributárias: A próprio ineficiência do estado ajuda neste tópico, já que as leis são tão confusas que deixa brecha para ações.
8- Seja um autônomo
Fuja do CLT: O regime CLT é sedutor por trazer uma estabilidade compulsória, junto com um belo desconto de IRF.
Fuja do PJ: Um pouco mais sutil mais ainda existente, um registro PJ também tem suas taxações e a marca de propriedade do estado no formato de CNPJ.
Abrace a informalidade: Ser um informal é receber integralmente seus pagamentos respeitando seu contrato com seu cliente/empregador sem um intermediário parasitando.
9- Seja um anônimo
O custo da violência: Para o estado é muito caro controlar toda a população com a coerção, motivo principal dele exigir que nós preenchamos o IR, afinal, seria caro demais para eles levantar todas as informações, assim como é caro vistoriar cada casa de uma bairro de interior em busca de itens valiosos não declarados.
Agir na sombra: Será impossível para o estado mandar uma intimação para você se ele não sabe quem é você. Sem um nome, cpf ou endereço, ele só vai saber que alguém não pagou mas não vai conseguir cobrar sem saber quem é.
Seja um anônimo: Aplique as dicas do Guia do Anonimato e seja um anônimo também. Vai ser difícil algum mafioso tentar penalizar alguém com o nome “Mister Sat” como o autor. Podem até tentar mais vai sair caro demais.
10- Não Morra
Parece piada mas não é: O estado sempre olhou bens de pessoas mortas como um alvo fácil, afinal, eles que cuidam dos registros de óbito, porque não cuidar também das riquezas deixadas?
Imposto sobre herança: Há uma taxação sobre a transmissão de bens durante a herança e não tem muito o que possa ser feito sobre imóveis e empresas.
Novamente o Bitcoin como solução: Você pode planejar uma herança em bitcoin mantendo sua família protegida da alma penada dos impostos.
Seja criativo
Fique atento aos conhecimentos obscuros que nos rodeiam e saiba que, quanto maior for o estado, mais dinheiro ele vai precisar para se manter. Seu controle vai durar pouco se começar a faltar para sua própria folha de pagamentos. Não deixe um mafioso roubar horas ou dias do seu trabalho. Seja criativo.