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Nesta segunda-feira o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, havia pedido países que realizem as reformas necessárias para se preparar para a próxima pandemia. Ele também pediu aos países membros da ONU que honrassem um compromisso anterior de aumentar o financiamento para a agência de saúde.
O discurso foi realizado na assembleia anual de saúde da OMS semanas após o fim do status de emergência global para a pandemia da Covid-19. Tedros afirmou que é hora de avançar nas negociações para prevenir a próxima.
“Não podemos empurrar com a barriga”, disse o diretor-geral da OMS em um discurso aos Estados membros da agência, alertando que a próxima pandemia está fadada a “bater à porta”.
E continuou:
“Se não fizermos as mudanças que precisam ser feitas, quem fará? E se não fizermos agora, quando?”.
Os 194 países membros da OMS estão atualmente negociando reformas nas regras vinculativas que fixam suas obrigações no caso de uma ameaça internacional de saúde. Além disso, eles também estão elaborando um tratado pandêmico mais amplo que deve ser ratificado no próximo ano.
“Um compromisso desta geração (com um acordo pandêmico) é importante, porque é esta geração que experimentou o quão terrível um pequeno vírus pode ser”
disse Tredos
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Lá vamos nós de novo?
Mal a OMS declarou fim da emergência do covid-19 (depois de dois anos de ditadura sanitária) e já estão se preparando para impor restrições prevendo uma nova pandemia. Eles podem até afirmar que é tudo uma questão de “preocupação com a saúde mundial”, mas a realidade é que a OMS e políticos e burocratas tomaram gosto pelo controle que o pânico do covid lhes deu.
Provavelmente a tão alardeada varíola dos macacos seria a próxima eleita a pandemia, mas a própria OMS reconheceu que a doença não era tão grave quanto imaginavam. Óbvio que a OMS não mentiu sobre o covid, mas decerto que exagerou. E mesmo para uma doença ser exagerada a ponto de causar pânico ela precisará de algum nível de periculosidade.
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É verdade que uma nova pandemia pode surgir a qualquer momento. O covid não foi o primeiro caso, basta lembrar da gripe espanhola. Mas isso não justifica ficar em pânico por causa disso. Deixar de focar em nossas vidas e vivê-las de forma plena pelo medo exagerado de uma provável doença não é nada saudável.
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É verdade que a covid infelizmente ceifou muitas vidas, mas também é inegável que houve um exagero sobre a doença para deixar a população mundial em pânico e com isso governos justificarem a expansão do seu poder.
E além disso tudo, a população será obrigada a financiar via impostos mais uma escalada totalitária em nome da “saúde”.
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