O Ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou na Quarta-Feira da semana passada, dia 27 de Março, que não tem apego ao cargo e que pode deixar o Ministério da Economia caso a reforma da previdência e outras propostas do governo não avancem.

Acredito numa dinâmica virtuosa da nossa democracia. Tenho certeza de os partidos, em especial os poderes, cada um vai fazer o seu papel. Em segundo lugar, se o presidente apoiar as coisas que podem resolver o Brasil, estarei aqui. Agora, se, ou o presidente, ou a Câmara, ninguém quer aquilo… Eu vou obstaculizar o trabalho dos senhores? De forma alguma, voltarei para onde sempre estive.

Logo depois, o ministro disse que não considerava abandonar o cargo logo na primeira derrota.

Em uma reunião com industriais no dia seguinte, Guedes voltou atrás e reforçou que não deixará o governo que ajudou a eleger. “Não vou sair”, afirmou, sem ser perguntado pelo grupo.

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