Segundo dados sobre alimentação e agricultura apresentados recentemente pela Organização das Nações Unidas (ONU), os preços dos produtos alimentícios no mundo todo dispararam, chegando a quase 33% de aumento.

Dentre as várias causas observadas para esse aumento, podem ser citados os eventos climáticos, acabando com safras de alimentos, principalmente na África e na Ásia, gerando assim a escassez desses produtos, ou seja, causando uma redução na oferta dos mesmos, então influenciando nos preços.

Na Europa e nos Estados Unidos há uma falta de mão de obra, tanto de trabalhadores do campo, quanto nas fábricas de alimento – condição esta que cria uma baixa produtividade de produtos alimentícios e, consequentemente, leva a falta do mesmo.

Também é possível relacionar o aumento do preço da gasolina, que no Brasil aumentou 34,2% apenas esse ano, como um fator que contribui para o elevado preço dos alimentos, fazendo com que o valor pago para a entrega desses produtos aumente e isso será inserido no preço final para o consumidor.

E para encerrar, também há como um dos fatores determinantes para esta situação, a paralização da economia imposta pelos governos por meio do lockdown na tentativa () de combater a pandemia.

O lockdown não só foi uma medida pouco efetiva – como estudos da Universidade de Stanford demonstraram – mas acabou gerando mais miséria e outros problemas que somados com a pandemia, pioraram o quadro social geral. Isso que acontece quando terceirizamos a responsabilidade de cuidar das nossas vidas aos políticos e burocratas estatais.

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