No país aonde é mais fácil cometer um crime e sair impune do que abrir um negócio e dar certo, os burocratas e políticos da pátria amada Brasil, vão fazer do ano de 2022, ano de eleição, marcante nos bolsos dos contribuintes, cerca de R$4,9 bilhões foram destinados ao Fundo Eleitoral. Já o Fundo Partidário sofreu um reajuste de 17%, chegando a R$1,1 bilhão para as siglas custear os gastos de rotina. Abaixo segue a lista dos partidos que mais receberão dinheiro:

Lista de partidos com os respectivos valores que irão receber. Fonte: TSE/FGV

Somando os valores, chegamos a R$ 6 bilhões de reais para o pleito de 2022, fazendo essa a eleição mais cara da história do Brasil republicano.

A novidade no meio político é a União Brasil, resultado de uma fusão entre o DEM e o PSL, liderado por Luciano Bivar e ACM Neto.

Se economicamente, a festa da democracia vai custar caro, a eleição em si promete ser uma das mais acirradas e polarizadas nos últimos anos. No país do caos jurídico, onde não existe segurança judicial, o que vale hoje já não vale amanhã, o ex presidiário Luiz Inácio Lula da Silva pode colocar um fim na enorme crise que vive o Partido dos Trabalhadores, caso tenha sucesso no pleito. A eleição colocará frente a frente as duas figuras mais importantes do cenário recente político brasileiro, Bolsonaro e Lula.

É muito difícil imaginar outro nome roubando a cena e a vitória nessas eleições, mas no jogo político tudo é possível. Nos bastidores, os donos do poder decidem tudo.

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