Durante uma operação realizada nessa terça-feira (14), em Foz do Iguaçu, oeste do Paraná, a Receita Federal (RF) e o Exército apreenderam 144 quilos de camarão e 75 quilos de picanha . As mercadorias vinham da Argentina e foram transportadas em um carrinho de mão.

Com essa medida, o Exército e a RF garantiram que brasileiros não comprassem os produtos baratos contrabandeados (que grande crime). Assim como também impediram os contrabandistas de lucrarem vendendo seus produtos sem dar a taxa de extorsão ao estado, também conhecida como imposto.

Segundo a RF, seis pessoas foram presas após a fiscalização descobrir que os suspeitos carregavam caixas e potes com azeite e azeitonas. Após serem ouvidos pela Polícia Federal, foram liberados.

Já os produtos que foram apreendidos serão inspecionados pela Vigilância Sanitária. Óbvio que mesmo que não haja nenhum problema nos produtos, o estado colocará suas mãos neles. Nem que seja para distribuir alimentos a base de proselitismo barato. Se bem que se tratando de picanha e camarão, irão cair no prato de uma certa casta togada.

A RF ainda informou que apreensão foi resultado de uma operação que está funcionando desde a semana passada na fronteira com a Argentina para impedir o contrabando de alimentos e bebidas. Ou seja, para impedir o crime hediondo de contrabandistas lucrarem vendendo produtos baratos sem pagar impostos.

Pelo visto nem mesmo a picanha prometida por Lula, que agora teve um aumento no preço de 2,91%, pode entrar barata no país.

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