Governo de Alberto Fernández decide congelar o preço de 1274 produtos durante 90 dias, com o intuito de conter a inflação no país. A inflação acumulada durante os últimos 12 meses na Argentina chega a 50,1{6f48c0d7d5f1babd031e994b4ce143dfcbd9a3bc2a21b0a64df4e7af5a5150a1}.

Os produtos afetados serão os de limpeza e os alimentos, e seus preços serão congelados até 1° de outubro e ficando assim até o dia 7 de janeiro.

Segundo o secretário de Comércio Interior, Roberto Feletti, o congelamento dos preços desses produtos serão como uma âncora para a inflação.

Contudo, pra quem tem algum conhecimento básico em economia, o congelamento de preços gera um resultado contrário ao desejado. Como exemplo disso, temos o controle de preços que já foi utilizado pelo governo de José Sarney nos anos 80, aqui no Brasil.

Tudo o que ele causou foi deixar as prateleiras dos mercados vazias e pessoas sem poder comprar comida.

O governo argentino também implementou essa medida no início da pandemia, impedindo o aumento do preço de 2 mil produtos. Mas isso não conseguiu evitar a alta da inflação, e causou o mesmo resultado que o congelamento dos preços feito no Brasil.

Essa política intervencionista também foi feita para recuperar a popularidade do atual presidente argentino Alberto Fernández que será candidato na eleição que acontecerá em novembro.

Assim como todo polítco, Fernández, só pensa na sua reeleição, tentando enganar a população com uma medida ineficaz. Se não for eleito, as consequência de seus atos vão recair sobre o próximo presidente e não sobre ele.

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