Segundo o relatório recente do The Heritage Foundation, Brasil subiu sua posição no ranking de liberdade econômica enquanto os EUA teve sua maior queda histórica durante o governo Biden.
O Brasil, que era a 140° posição em 2017, caiu para a 143° no ano de 2021. Com isso, o país ficou abaixo de outros países sul-americanos, como Colômbia, Paraguai e Uruguai. No entanto, de acordo com os dados mais recentes do The Herintage Foundation, o país subiu sua posição no ano anterior de 143° para a 133°.
Tal mudança pode ser atribuída à várias medidas de de liberalização da economia, como reforma trabalhista, privatização de algumas estatais, e outras medidas liberalizantes, o que trouxe uma relativa melhoria econômica no país. No entanto, o Brasil ainda sofre com uma alta carga tributária e é um dos países mais burocráticos para se abrir um negócio, o que ainda o mantém entre os últimos no ranking.
Como agravante, o país enfrentou duras restrições no comércio por meio do bloqueio de negócios julgados pelos políticos como “não essenciais”. Tal medida gerou desemprego, quebra de várias empresas e estagnação econômica, escassez de itens essenciais e redução de renda de boa parte da população.
EUA tem sua maior queda histórica no ranking de liberdade econômica
De acordo com o relatório recente da The Heritage Foundation, os EUA caíram no ranking de liberdade econômica durante a gestão Biden, onde o país enfrenta inflação, crise na cadeia de suprimentos e aumento da dívida pública.
Índice de Liberdade Econômica deste ano pinta um quadro perturbador, tanto no cenário interno quanto externo
…
O declínio da liberdade econômica norte-americana é um sério motivo de alarme
afirmou Kevin Roberts, presidente da Heritage.
Segundo o relatório, os EUA caíram 2,7 pontos no ranking, chegando a 72 pontos. Com isso, atingiram a classificação mais baixa em sua história (25º).
Entre os principais fatores, estão os fechamentos de comércios impostos durante a gestão de Biden para conter a pandemia, o que levou à uma estagnação econômica no país.
A situação econômica do país atualmente é preocupante. Em janeiro, os EUA registraram inflação de 7% — a mais alta em 40 anos. Além disso, ainda há uma crise na cadeia de suprimentos, perda da confiança do consumidor, sucateamento da indústria nacional e aumento da dívida pública, que superou os US$ 30 trilhões.