Como muitos suspeitavam, com o fim da obrigatoriedade do uso de máscara em locais fechados, não houve nenhum impacto nos índices de covid. A conclusão foi do Comitê Científico de SP. Os especialistas afirmam que após duas semanas, desde o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras em locais fechados, não houve nenhum aumento de casos de covid.
Já dá para fazer um balaSegundo, João Gabbardo – outro membro do Comitê – com estes dados “é possível ter muita certeza que não houve nenhum impacto negativo” em relação à pandemia a partir da flexibilização do uso de máscaras no estado. nço, primeiro da liberação das máscaras em ambientes abertos e, depois em ambientes fechados também, com exceção de serviços de saúde e transporte público, na medida em que estamos completando duas semanas dessa flexibilização. Não observamos nenhum impacto nos indicadores, que acompanhamos desde o início da pandemia
disse Paulo Menezes, membro do Comitê Científico de SP que avalia o caso.
Segundo, João Gabbardo – outro membro do Comitê – com estes dados “é possível ter muita certeza que não houve nenhum impacto negativo” em relação à pandemia a partir da flexibilização do uso de máscaras no estado.
O cientista ainda afirma que:
Pouca gente fala que quando nós flexibilizamos em ambiente fechado, nós fizemos de forma gradual e muito segura, de manter a obrigatoriedade de máscaras nos lugares mais perigosos
O cientista alega que foi necessário que a liberação fosse gradual para que fosse segura. No entanto, muito antes da liberação do uso de máscaras – tanto em espaços públicos quanto em ambientes fechados – os índices de contaminação e mortes por covid já vinham sendo reduzidos em mais de 85%. É o que mostra os dados da Secretaria de Saúde de SP do mês de janeiro deste ano, segundo informação do secretário, Jean Gorinchteyn.
Mesmo quando o risco de contágio já havia sido reduzido drasticamente, as políticas sanitaristas continuaram a serem impostas. Tudo baseado no possível risco (mesmo que insignificante) dos índices de covid voltarem a aumentar.
Independente da eficácia ou não dos métodos de proteção contra a covid, o uso deles deveria ter sido uma decisão dos indivíduos dentro de suas respectivas propriedades.
Os que estivessem preocupados com a possibilidade de pegar a doença, deveriam aplicar às medidas preventivas sobre si mesmos e em seus espaços ou evitar pessoas e espaços que não seguem as orientações sanitárias.
Por sorte as medidas sanitaristas foram abolidas e são uma ameaça a menos às liberdades individuais.