Um fato interessante sobre discussões acerca de livre mercado e liberalismo clássico no Brasil é a quantidade de factóides, mentiras, espantalhos e dissimulações por uma considerável parte de “liberais” que deveriam supostamente defender pautas relativas ao direito natural, certificações privadas, direito privado, mecanismos de enforcement contratuais, novas tecnologias para desburocratizar e abrir o mercado para novos competidores, entre outros.
Usualmente o que chamamos de “liberal” no Brasil é geralmente um jovem ingênuo, marionete de interesses corporativos, sindicalistas ou partidários que bate em espantalhos “esquerdistas e comunistas” para tentar validar seus pontos.
São pessoas que idolatram socialistas como Roberto Campos, postam fotos consumindo produtos de corporações americanas e geralmente profere slogans do tipo “vou ali comer um cheesburguer opressor”. Liberalecos são caricatos e fingem entender os fundamentos praxeológicos de uma economia de mercado ortodoxa, quando na verdade são meros fantoches.
Eles afirmam que Elon Musk é empreendedor – um dos líderes do maior sistema de lobby jamais visto no mundo, que asfixiou via legislação estatal a venda de carros movidos à combustíveis fósseis para emplacar um projeto globalista de carros elétricos.
Eles elogiam corporações e se calam quando a barraca do “Seu Tião” é fechada por fiscais canalhas. Quando pessoas pacíficas são agredidas por cães do estado.
Liberais idolatram políticos achando que a liberdade é um presente das elites político-burocráticas para o povo. Como nos lembra Jesus Huerta de Soto:“Prefiro conversar com um comunista do que com um liberal”. Eu também!