Em evento no Marrocos, a diretora administrativa do FMI, Kristalina Georgieva, revelou os planos para a criação de uma plataforma para a integração e interoperabilidade das Moedas Digitais de Bancos Centrais (CBDCs).

Chamando atenção para os riscos e limitações associados à tecnologia dos CBDCs, e como cada projeto está vinculado ao governo do país associado, com seus diferentes objetivos e tecnologias, a infraestrutura global assegurará a interoperabilidade entre as diferentes moedas emitidas. O FMI pretende fazer com que os bancos centrais concordem com um framework regulatório comum. A falha em preencher vácuos com as moedas centralizadas criará incentivos para o seu preenchimento pelas criptomoedas comuns. Para ela, criptomoedas sem lastro em ativos são investimentos especulatórios.

Atualmente, 114 bancos centrais trabalham em suas moedas digitais, com diferentes níveis de sucesso e avanço, como o Brasil, que já iniciou testes com a participação dos maiores bancos e instituições financeiras do país.

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