Em meio a grave crise de produção que o mundo vive, fato gerado pelas medidas autoritárias no combate ao covid-19, a Secretaria da Receita Federal anunciou na última terça-feira (21), um aumento de arrecadação (roubo) no mês de novembro.
O aumento foi de 1,4%, totalizando um montante de R$157 bilhões, um valor muito significativo para o mês, algo que não era visto há cerca de sete anos. Em 2020, nesse mesmo mês, o roubo foi de R$155, 146 bilhões.
Resultado ao ano
Contabilizados os 11 meses, tendo ainda dezembro para fechar, de acordo com os dados oficiais, o arrecadado até foi de R$1,684 trilhão, corrigindo os valores pelo índice de inflação, totaliza R$1,764 trilhão um novo recorde em comparação ao ano passado. Em 2020 o arrecadado dentro de 11 meses tinha sido de R$1,493 trilhão.
Para a Receita federal, o que explica o aumento nos níveis de arrecadação (roubo) foi a melhora nas atividades comerciais, apesar de ainda vivermos uma crise de produção, tendo a atividade industrial como o grande parâmetro para esse recuo de produção.
Dentre os fatores que levaram a isso, de acordo com a análise da Receita Federal, foi a falta de matéria prima e a crise de logística que vários países enfrentam, que levou a atividade industrial recuar 8,17% no mês de novembro. Vale lembrar que no Reino Unido está tendo falta de condutores de caminhões para fazer o transporte de mercadorias, um sinal de sérios problemas logísticos gerados pela pandemia e pelas medidas dos governos.
Fundo eleitoral de bilhões batendo na porta
De algum lugar vai sair o dinheiro para pagar o fundão eleitoral, certo? Com um orçamento pomposo de R$4,9 bilhões, alguém teria que pagar essa conta para bancar a festa da democracia em 2022. Apesar de ainda não ter sido aprovado o fundo eleitoral, é muito difícil imaginar uma reviravolta. De qualquer forma já sabemos que dinheiro é o que não vai faltar para bancar a festa no ano que vêm, o único ano que o cidadão vai poder ficar ‘’armado’’ com seu título de eleitor para fazer ‘’ mudanças’’.
