A Calçada da Infâmia do Judiciário

Calçada da Fama do Judiciário

Na última quarta-feira, o presidente do TJ-PE (Tribunal de Justiça de Pernambuco), o desembargador Ricardo Paes Barreto informou que a ideia pretenciosa de construir uma calçada da fama para o Judiciário na Corte havai sido “afastada”. O jurista havia sugerido o projeto em entrevista ao jornalista João Alberto, da TV Jornal, no sábado (20/04/2024).

A proposta merecia um nome mais adequado: Calçada da Infâmia. Isso refletiria melhor o sentimento de grande parte dos brasileiros em em relação aos abusos do judiciário em geral, e do STF e o STE em particular.

O presidente do TJ-PE, desembargador Ricardo Paes Barreto, o “gênio” por trás da proposta para construção da “Calçada da Fama do Judiciário”

Uma “calçada da fama” para os juristas

O magistrado afirmou que a ideia foi uma sugestão que ele recebeu ainda no início da sua gestão. Ele disse que a achou “interessante” e resolveu propô-la como um projeto. Segundo o desembargador, a ideia seria criar uma espécie de memorial dos magistrados que já atuaram na TJ-PE.

“Vamos fazer agora, já está em implantação a Calçada da Fama do Poder Judiciário, que a gente só via em Hollywood, no Maracanã. Em vez de ser os pés, vamos fazer as mãos, é o nosso instrumento de trabalho, de todos os presidentes que ainda estão vivos, hoje são 17. E, na medida que os presidentes forem saindo, eles vão fazer o molde da mão com a assinatura moldada, com a mão e o ano na frente do tribunal”.

(A única pergunta que fica é se no caso de Alexandre de Moraes seria a careca no lugar das mãos)

Ficaria assim com a careca do Excelentíssimo Alexandre de Moraes?

A enorme presunção do judiciário brasileiro

Só pela ideia proposta já é possível mensurar o tamanho da presunção do judiciário beasileiro. Como se não bastasse a ineficiêcia do judiciário brasileiro que permite que o crime impere graças a impunidade, além dos abusos de poder por meio de censura cada vez maior em nome da “democracia”, um juiz ainda vem com mais essa verdadeira palhaçada como um deboche na cara dos brasileiros.

Por sorte, tal projeto absurdo não foi para frente. Já basta todas as ofensas que os brasileiros são obrogados a aguentar por parte do judiciário estatal. Fazer os pagadores de impostos financiarem o narcisismo dos juristas que os oprimem seria acrescentar injúria a ofensa.


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