O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, o governo Lula pretende reverter a isenção tributária tributária de 400 demedicamentos. Durante um fórum realizado pela farmacêutica EMS com o grupo empresarial Esfera Brasil, em Brasília (DF), Alckmin afirmou que a justificava para zerar o imposto de importação de tais medicamentos durante a pandemia, era a de evitar o risco de falta ou desabastecimento.
Alckmin afirma que com o fim da crise sanitária, não haveria mais motivo para manter o tributo zerado. Segundo ele, apenas 10 medicamentos permaneceriam isentos de impostos.
“O Ministério da Saúde nos encaminhou a lista de 400 itens. Deve ficar uns 10 no máximo. Nós vamos voltar à situação anterior à pandemia.”
afirmou o vice-presidente
Segundo o vice-presidente, o governo quer fazer um pente-fino nas isenções tributárias concedidas.
Mais impostos. Menos saúde
Alckmin e o governo Lula tem o descaramento de afirmar que a isenção sobre os 400 medicamentos que foi colocada em prática durante a pandemia não é mais necessária. Mesmo sabendo que a retomada de tais impostos tornarão os medicamentos menos acessíveis aos brasileiros e torná-los cada vez mais dependentes do falido sistema de saúde pública brasileiro, o compromisso de Alckmin e Lula é com o máximo de arrecadação.
Afinal, estando com um enorme déficit, fica difícil manter a farra de repasses para o Centrão para comprar apoio. Enquanto isso, brasileiros terão que enfrentar uma maior escassez de medicamentos, que já era um problema de longa data no país.
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