O relatório técnico do Exército sobre as urnas eletrônicas deu o que falar. Por um lado, muitos bolsonaristas interpretaram o relatório como se concluísse que houve fraude. Por outro lado, o TSE e a grande mídia passa a ideia de que o relatório atesta a segurança das urnas.

Afinal, qual a verdadeira conclusão do relatório do Exército?

A finalidade da análise das urnas pelo Exército

Antes de mais nada, o próprio Exercito havia deixado claro que a finalidade da análise técnica não era investigar se houve ou não fraude, e sim, se o sistema das urnas é suficientemente seguro. E a conclusão dos analistas técnicos do Exército é que as urnas eletrônicas não são tão seguras quanto o TSE e a grande mídia vinha alardeando.

Em primeiro lugar, o TSE sequer permitiu que os técnicos do Exército tivessem acesso ao código fonte para comparar com o compilado de dados que foi fornecido. Dentro do relatório, é informado inclusive que:

Sem falar também que foi identificado uma vulnerabilidade na rede e isso aponta que a rede usada pelo TSE pode ser acessada por computadores externos. Diante disto, os técnicos de TI do Exército orientaram ao TSE reforçar a segurança cybernetica da rede. Confira o trecho abaixo:

O relatório técnico do Exército sobre segurança das urnas em PDF você baixar clicando o link abaixo:

O que esperar do Exército?

Como observado pelo advogado e mestre em Direito Societário, Evandro Pontes, convidado pelo Pingo Nos Is para fazer uma análise jurídica do caso, é improvável que as forças armadas intervenham para retirar Lula do poder. Muito pelo contrário. Na ausência de provas que atestem uma fraude de fato, as Forças Armadas intervirão para garantir que Lula tome a posse como presidente, caso sua posse seja ameaçada.

De acordo com Pontes, assim como no caso de Juscelino Kubitschek (que inclusive também teve sua eleição envolvida em polêmicas, inclusive com acusação de fraude eleitoral) as Forças Armadas irão intervir para garantir o “processo democrático”.

Será deixado o vídeo da live abaixo, e você pode conferir as análises de Evandro Pontes a partir dos 53 min e 30 seg. Mas é recomendável assitir a live na íntegra:

Resumindo: não haverá intervenção militar. E se houver, será para manter Lula no poder, caso a posse dele venha a ser ameaçada. Em outras palavras, Lula irá governar a todos os brasileiros. Isso inclui você que está lendo este artigo e que provavelmente não quer isso.

Mas caso você queira uma forma de não sustentar o governo Lula, junte-se a nós e suba a tag #nem1RealProLula. Você pode fazer isso retuitando este tweet ou subindo a tag por conta própria. O importante é que esta TAG esteja em alta e alcance o maior número de pessoas possível.

Quanto menos pessoas pagarem impostos para Lula, menos recursos ele terá para enriquecer as custas da população e para seus projetos duvidosos.

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