Atualmente, a esquerda fala de temas que envolvem racismo, machismo, feminismo, homofobia, ambientalismo e afins, utilizando-se fortemente de expressões artísticas com apelo ao sentimentalismo e ao ressentimento.

Tentam criminalizar expressões, criando mecanismos de controle social através do policiamento do discurso. Buscam palavras, frases e atitudes que possam ser polemizadas, visando condenar aquilo que denominam ser o mal da sociedade.

Essa postura inflamada é reflexo da falta de estrutura mental para discutir assuntos que antes eram dominado pela militância e intelctualidade esquerdista.

Nos campos da filosofia, política e economia, eles perderam o debate público, pois não conseguem utilizar o argumento racional e a lógica para sustentar as ideias que defendem. (A militância direitista brasileira está pendendo para o mesmo fim, mas isso pode ser abordado em outro artigo)

Uma vez que mais pessoas descobrem ideias contrárias ao pensamento da esquerda, o repertório da oposição fica difícil de ser batido.

O movimento libertário/anarcocapitalista brasileiro é uma das vertentes discursivas que tem contribuído para o enfraquecimento e a derrota da esquerda falante.

Quando o indivíduo entende a ética da liberdade, entende o funcionamento básico da economia, e compreende os meios de argumentação falaciosos que são usados para expor sofismas, a esquerda fica prostrada nos discursos emotivos.

Ideias objetivas expostas em argumentos razoáveis quebram discursos vazios fundamentados em falácias, pois nos colocam dentro da realidade concreta.

As palavras do economista austríaco Ludwig Von Mises, ressoam fortemente em nossos dias: ideias, somente ideias podem iluminar a escuridão.

Sejamos iluminados.

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