Como parte do movimento de desarmamento civil perpetrado pelo PT, Gleisi Hoffmann, presidente do partido, apresentou na última segunda-feira, um projeto para fechar todos os clubes de tiro do país. Além disso, o projeto também prevê o cancelamento de todos os registros de colecionadores, atiradores e caçadores (CACs) no país.

Como parte do plano de desarmamento gradual do PT, o projeto autorizaria a concessão de posse e porte de armas apenas para “integrantes de nível olímpico das entidades de desporto legalmente constituídas”. Enquanto isso, os demais, de acordo com a proposta da petista, seriam automaticamente cancelados pelo Exército brasileiro, que hoje é o responsável pela conceção dos registros de armas no país.

Segundo Gleisi Hoffmann:

“Não há sentido a manutenção dos clubes de tiro, assim como a atividade da caça desportiva e o colecionamento de armas, fonte de suprimento para o crime”

Ou seja: para Hoffmann, todos os civis portadores de armas são potenciais criminosos. O que estatisticamente é falso. Ou então aquela falácia batida da esquerda desarmamentista de que a venda de armas facilita o acesso dos criminosos as armas. Os anos em que criminosos continuaram se armando, mesmo durante o Estatuto do Desarmento, provam o contrário.

Um dado interessante é de que segundo a própria Gleisi Hoffmann, o número de CACs no Brasil saíram de 117,5 mil, em 2019, para 783,4 mil, em dezembro de 2022 durante a gestão de Bolsonaro. A presidente do PT ainda cita o fato de que 5,2 mil condenados pela Justiça conseguiram obter porte de armas no Brasil durante o Governo Bolsonaro. Com isso, a própria Gleisi admite que somente 0,8% dos compradores de armas em tal período eram criminosos de fato.

Ainda assim, Hoffmann e o PT tentarão emplacar tal projeto, com a justificativa de que o mesmo é “pensado na segurança pública”. Aqueles que não são enganados pelos embustes sabe do que realmente se trata: monopolização das armas pelo estado sob o governo do PT, e total dependência e submissão da população frente a ele.

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