O governo da China, por meio do seu Banco Central, emitiu um aviso que indica a permanência da proibição de todas às criptomoedas e sua alta repressão em território chinês com o banimento das negociações de criptomoedas em corretoras ou em P2P (rede descentralizada, que sua sigla quer dizer: peer-to-peer/ponto a ponto).
Essa forte repressão vem desde o ano passado, 2021, em que o Banco Central da China havia convocado algumas instituições de pagamento e bancos, com o intuito de pedir que reprimissem de forma mais dura o comércio de criptomoeda.
Porém, dessa vez, os estadistas da ditadura chinesa se reuniram, na última terça-feira (01/03), para fazer uma discussão sobre o que pode vir a ser feito de melhor para o futuro e diversos pontos de sua economia. Com isso, observaram que é necessário abrir o mercado financeiro da China e a reforma da mesma. Ficou entendido entre os membros que era extremamente necessário melhorar seu sistema jurídico de títulos e também fazer a otimização de seu ambiente institucional.
Além disso, que se deve realizar a eliminação de uma grande inadimplência que ocorre no mercado financeiro chinês. Como por exemplo, no caso da Evergrande, que possui um passivo de US$ 300 bilhões de dólares, e que a S&P (Standard & Poor’s), agência de classificação de risco, a classificou como inadimplente.
Todavia, para que isso seja realizado, segundo avisou o Banco Central, é necessário a continuidade da forte repressão contra às negociações de criptomoedas. Além disso, a China prossegue com a imposição de auto-inspeção de plataformas de internet que estão operando na China.