Apesar da situação econômica no Brasil estar cada vez pior, mesmo com a pandemia, auxílios, falsas promessas e a famosa fala “a economia a gente vê depois”, o estado roubou mais 17,3% durante 2021 na comparação com 2020.
Os números foram divulgados no dia 25 de Janeiro pela Receita Federal, onde alegam que a arrecadação de impostos, “contribuições” e demais receitas atingiu R$ 1,878 trilhão em 2021 e com a correção da inflação, R$ 1,971 trilhão. “Fatores não recorrentes”, como recolhimentos extraordinários, também foram somados ao roubo anual.
O estado roubou um montante muito maior esse ano, desde 1995. Um recorde brasileiro.
De acordo com a Agência Brasil, isso ocorreu porque as empresas tiveram lucros maiores que o previsto no ano passado e tiveram de pagar impostos extras nas declarações de ajuste. Segundo o secretário especial da Receita Federal, Julio Cesar Vieira Gomes, o resultado de 2021 deve ser comemorado, porque a economia ainda está sob efeito da pandemia de covid-19. Como se roubo fosse um motivo para comemoração. Levando em consideração todo o cenário econômico e diversas barreiras que foram impostas com lockdowns, quarentenas e fechando “serviços não essenciais” algumas pessoas conseguiram dar a volta por cima, sobreviver, mas de qualquer modo foram ainda mais roubadas esse ano por aquele agente que só atrapalha as empresas e negócios, porém alega te proteger: é tudo para o bem maior!
“O aumento da arrecadação em 2021 foi muito expressivo. Há muito o que comemorar, considerando que ainda estamos em meio a uma pandemia. Tivemos aumento expressivo em tributos sobre lucros e rendimentos das empresas e também no Imposto de Renda de pessoas físicas”, declarou Gomes.
Políticos realmente não sentem vergonha alguma em declarações como essas. Para eles, é mais dinheiro no bolso. Meus sentimentos a todos nós brasileiros que tanto lutaram em 2021, e ainda lutam em 2022, para prosperar em meio ao deserto criado pelo estado e muitos ainda são obrigados a dividir com esses parasitas o pouco de água que encontram.