Garoto de 13 anos que era vítima de agressão morre devido a ineficiência da escola estatal e do SUS

Carlos Teixeira bullyng

Um adolescente de apenas 13 anos chamado Carlos Teixeira, morreu de forma trágica na última terça-feira (16), após complicações respiratórias. A morte foi resultante de agressões que o garoto sofria, cuja escola foi incapaz de impedir. O hospital onde o garoto e o pai procuraram ajuda foram incompetentes em não terem tomado as providências necessárias para evitar sua morte.

A causa da morte

Segundo laudo dos médicos, algum peso havia sido atirado sobre as costas do adolescente e quebrado costelas e com isso perfurado o pulmão.

Como consequência, houve uma inflamação nos pulmões, o que levou o garoto a ter dificuldades de respirar, o que causou a sua morte. Segundo testemunho do pai e registros feitos na escola onde Carlos estudava, um colega havia se jogado nas costas do adolescente, o que o machucou bastante.

Ao chegar em casa, Carlos informou ao pai que sentia muitas dores nas costas e dificuldade em respirar. Ele também comentou que um colega havia sido jogado em suas costas e o peso acabou o machucando e o deixando com dificuldade de respirar.

Incompetência médica matou o adolescente

O pai levou o filho várias vezes ao hospital, mas o máximo que era feito era passar uma medicação e mandar o adolescente de volta pra casa. Na última crise respiratória, que se mostrou a mais grave, o garoto acabou sendo entubado na UTI, mas infelizmente não resisiu.

Escola não fez nada para impedir o bullyng

O pai informa que o filho já vinha sofrendo bullyng dos mesmos garotos que se jogaram em suas costas. Ele também diz que comunicou isso à diretoria diversas vezes, mas que nunca tomaram nenhuma providência.

Abaixo, um vídeo de uma reportagem mostrando o garoto relatando as dores nas costas e a dificuldade em respirar. Tambem mostra o momento da agressão:

Responsáveis impunes

Infelizmente, nenhuma providência foi tomada contra todos os responsáveis pela morte do jovem Carlos. Nem a escola que foi negligente com as agressões que o garoto sofria. Nem o médico que não se deu ao trabalho de fazer um diagnóstico descente, e nem mesmo os agressore e seus pais irresponsáveis e péssimos educadores.

E dada a enorme negiglência do estado brasileiro que está mais ocupado em censurar piadas e memes na internet, não se poderá esperar muito.

Financiando ao morte dos próprios filhos

O discurso estatista de “temos que investir em saúde e educação” esconde a realidade funesta de tal iniciativa: serviços de saúde ineficientes e negligentes e escolas incompetentes, não somente em relação a educação dos alunos, como em sua segurança também.

Pais são obrigados a pagar pesados impostos para sustentar um sistema ineficiente e prejudicial a eles e aos seus filhos. Além disso, tais impostos + inflação corroem o seu poder de compra, os impossibilitando de recorrer a alternativas pesadas.

E como se não bastasse, regulações pesadas inviabilizam alternativas mais baratas, além da proibição do homeschooling.

E ainda há a questão da saúde pública via o SUS. A Santa Casa de Santos, onde Carlos havia sido tratado, também atua em parceria com o SUS, e sua incompetência só mostra o quanto o SUS e a mão estatal corrompe tudo o que toca.

Afinal, como 60% do dinheiro que recebem é via repasse do fundo do SUS, e negligências médicas associadas ao estado, e devido a própria ineficiência da justiça estatal acabam ficando por isso mesmo, tudo acaba se tornando um incentivo para a negliência.

Se você se preocupa com a saúde, educação e segurança dos seus filhos, defenda seus direitos de escolher o melhor para eles e os deixem fora das garras do estado.

À família de Carlos Teixeira, desejo meus sinceros sentimentos e conforto neste momento difícil.

4 thoughts on “Garoto de 13 anos que era vítima de agressão morre devido a ineficiência da escola estatal e do SUS

    1. Há um número enorme que morreu devido a ineficiência do SUS. Usar os casos que deram certo é o mesmo que mostrar vencedores da loteria e dizer que todo mundo pode ganhar

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