O curso de direito morreu no Brasil

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O curso de direito morreu no Brasil quando deixou de focar no ser humano e seus direitos naturais – intrínsecos à sua própria condição – e passou a ser um mero instrumento utilitarista.

Advogados há muito já não defendem o que é ‘justo’ mas se tornaram apenas consultores sobre o que o aparato burocrático estatal determina.

Se tornaram todos ‘Aldolphs Eichmanns’ que só estão fazendo seu trabalho (quando estão ganhando uma bela grana) em detrimento de qualquer princípio de moralidade, senso de justiça ou ética.

O certo e o errado se tornaram mercadorias. Quem tiver dinheiro para pagar bons honorários, literalmente paga para cometer crimes e quem não tem, se vê prostrado no chão vendo sua condição natural humana ser usurpada, seja pelo estado, seja por litigantes endinheirados.

O direito, além de utilitarista, se tornou ferramenta à serviço de agendas ideológicas; advogados de “movimentos” variados processam à torto e a direita, baseados em qualquer abstração.

Crimes inventados, de tipificação extremamente subjetiva, que só servem para enriquecer litigantes, são criados às centenas para abastecer a indústria do litígio, assim como a indústria convencional cria produtos diariamente para vender à nichos distintos. Cada dia uma novidade bizarra, escatológica, sem fundamentação lógica, jurídica ou econômica.

O direito se tornou inimigo de quem produz qualquer coisa, tornando impossível qualquer atividade empresarial de qualquer tamanho ou em qualquer segmento, no Brasil. Se tornou inimigo da família, com litigantes profissionais praticando alienação parental, depredação de patrimônio e violando contratos e acordos privados.

Casar ou até namorar se tornaram atividades de altíssima periculosidade. O direito passou de seu objetivo original de proteger a vida, propriedade e liberdade, à um campo de guerra de litigantes profissionais atacando à tudo e todos para embolsar algum honorário.

O direito não morreu por causa da graduação agora ter aprovação do MEC para ser realizada 100% online, como alguns alegam. Ele já estava morto e sepultado há tempos!

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