Monark punido por ousar atacar a “santidade” da democracia

Monark censurado pelo STF

Tempo estimado de leitura: 3 minutos

Após atacar a sacrossanta” democracia, o influencer e podaster Monark está novamente sob a mira da justiça estatal. E dessa vez por expor sua opinião sobre a segurança das urnas eletrônicas e sugerir que as últimas eleições presidenciais possam ter sido fraudadas.

E como o TSE e o STF não admite que ninguém questione eficácia e honestidade do processo eleitoral, o influencer teve suas contas nas redes sociais suspensas mais uma vez. As redes sociais que não cumprirem com a ordem emitida pelo ministro Alexandre de Moraes estarão sujeitos a uma multa diária de R$ 100 mil pelo dia que mantiverem as contas dele ativas.

No entanto, ao contrário das outras plataformas, a plataforma de vídeos Rumble ignorou de início as ordens de Alexandre de Moraes, e por tanto a conta de Monark na plataforma permanece ativa. Inclusive foi por meio do seu canal no Rumble que o Monark anunciou aos seus seguidores sobre a ordem de Moraes para bloquear suas contas nas outras redes sociais. Ele também reforçou suas críticas tanto ao Alexandre de Moraes quanto ao STF e TSE.

Porém o Rumble também acabou cedendo e também bloqueou a conta de Monark em sua plataforma. Em seu último vídeo, Monark havia xingado Alexandre de Moraes o chamando de “ditador do c****lho.

O ministro Alexandre de Moraes também ordenou à Polícia Federal (PF) que colhesse depoimento de Monark dentro de um prazo de 5 dias e que ele fornecesse os dados cadastrais de suas redes sociais. Além disso, o podcaskkter também deverá se abster de espalhar qualquer informação considerada como “fake news” ou qualquer ataque à urnas ou ao processo eleitoral sob multa de R$ 10 mil pelo dia que persistir com tal conduta.

Pode tudo. Menos criticar a santa democracia

Os representantes da “Santa” Democracia não toleram nenhum ataque à tal instituição, já que ela garante seus poderes e privilégios. E Monark e muitos outros estão aprendendo isso da forma mais dura.

Moraes e demais representantes do poder não se importarão com discursos favoráveis à pena de morte para quem se opor ao socialismo, como o discurso de Elias Jabour. Nem o discurso cheio de intolerância religiosa de Márcia Tiburi defendendo o fechamento das igrejas, alegando que são “antros de cristofascismo”.

Não que eles não possuam o direito de emitir tais discursos, por mais execráveis que sejam. Contanto que sejam realizados em suas respectivas propriedades ou nas de quem fornecer espaço para isso.

Mas quando analisamos que tais discursos foram muito mais ofensivos e mesmo assim foram ignorados pelos campeões da democracia, enquanto mera suspeita da integridade das urnas por parte do Monark foi duramente reprimida, você entende o que realmente importa para os representantes do poder e o que você não deve atacar.

A crença e veneração na democracia é a mais nova religião secular, e ela quem dá plenos poderes à nova aristocracia. Você pode atacar qualquer coisa, por mais odioso que seja tal ataque. Só não deve atacar aquilo que mantém o poder e a glória de Moraes e todos os burocratas e políticos beneficiados pela parasitagem e opressão contra a população brasileira.

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